O presidente do IVL (Instituto Voto Legal), Carlos Cesar Moretzsohn Rocha, é considerado foragido pela PF (Polícia Federal), depois de tentarem cumprir um mandado de prisão domiciliar em seu apartamento em São Paulo e não o localizar.
Carlos Cesar Rocha foi condenado a 7 anos e 6 meses de prisão domiciliar. Foi um dos 10 alvos de mandados de prisão domiciliar expedidos neste sábado (27.dez.2025) pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).
De acordo com a PF, os agentes foram ao prédio residencial do presidente do instituto, em São Paulo, e descobriram que ele não mora mais no local. Ao entrarem em contato com os advogados, os policiais foram informados de que o presidente se recusou a fornecer o novo endereço à defesa.
Carlos foi contratado pelo PL para realização de estudos para basear a ação na qual o partido contestou no Tribunal Superior Eleitoral o resultado do 1º turno das eleições de 2022.
A partir de agora, caberá a Moraes decidir qual medida será tomada. O ministro poderá determinar a prisão preventiva do presidente do IVL.
O presidente do Instituto Voto Legal, Carlos Cesar Moretzsohn Rocha, foi condenado pelo STF por participar da produção e difusão de estudos considerados falsos sobre as urnas eletrônicas, usados para questionar o resultado das eleições de 2022.
Segundo o Supremo, os levantamentos não tinham base técnica e foram usados para alimentar a narrativa de fraude eleitoral, com o objetivo de desacreditar o sistema eleitoral e as instituições.
Os estudos embasaram uma ação apresentada pelo Partido Liberal ao Tribunal Superior Eleitoral para tentar anular votos do 1º turno.
Com informações da Agência Brasil.

